Obra dividida em duas partes.
Primeira parte, retrata uma cena das oficinas da escola profissional Mário Castilhos ( E. F. Central do Brasil),1954-1972. Pioneira do ensino profissionalizante em Valença, fundada por Oscar Bernardes. O aluno concluía o 2 grau (antigo científico), e ainda aprendia uma profissão como: torneiro mecânico, ajustador, soldador……etc
Segunda parte, homenageia Alcides Pereira Filho (Mestre Cid), mestre capoeirista, grande divulgador da cultura afro-brasileira. Com sua simplicidade levou a capoeira e a cultura negra à várias escolas de Valença, entre elas Padre Sebastião, José Fonseca, Benjamim Guimarães. Exemplo de cidadão e ser humano, consciência rara sobre a vida. Um profundo conhecedor da história do negro no ciclo histórico do café.
“A fala, a capoeira, o canto, a dança, a cultura, o tambor, as rodas, as histórias e as lutas devem ser lembradas como um ressoar de esperança e transformação”. Thiago Pereira.
Jonas Luiz Brandão